Personalidades

Muita gente virou "alguém" aos olhos da mídia na década de 90, seja por coisas boas ou por grandes micos. Um dos exemplos bem sucedidos é sem sombra de dúvida o piloto Ayrton Senna, que conquistou seu tricampeonato na Fórmula 1.

O mundo da moda foi marcado pelo reinado de Cindy Crawford e Linda Evangelista, assim como a gostosa do momento nos Estados Unidos era sem sombra de dúvida a turbinada Pamela Anderson (e a vagaba da vez a profissional do sexo Divine Brown, que teve como cliente um azarado Hugh Grant).

No Brasil, as poposudas invadiram a TV e rederam capas de revistas para o trio formado por Carla Perez, Tiazinha e Feiticeira, enquanto as atrizes Lisandra Souto e Luciene Adami atingiram seu ápice e aos poucos desapareceram.

O mundo pop era celebrado por apresentadores como Thunderbird, Gastão e Astrid, que deixou de lado os dreads no cabelo e assumiu seu lado comentarista de fofocas.

Aliás, a fábrica de celebridades condenou nomes como OJ Simpson, absolvido de matar a mulher e seu amante, Mike Tyson, preso pelo estupro de uma miss e Michael Jackson, que pela primeira vez foi acusado de abusar sexualmente de um menino.

Outros que surgiram neste período foram o político barbudo Enéias Carneiro, o jogador "animal" Edmundo e o mágico dedo-duro Mister M.

Depois de tudo isso nos lhe perguntamos se vale mesmo a pena parar para cultuar tudo isso? A resposta é simples: se conseguimos nos últimos anos achar que os anos 80 prestaram, porque não fazer o mesmo com a década de 90?