Gutenberg, o inventor da prensa, vivia numa região caracterizada pelo cultivo de vinho. Prensas de vinho já eram utilizadas para a obtenção do vinho, a fim de “ex-primir” o suco das uvas. A prensa de vinho foi tomada como molde embora ainda fosse necessário muito trabalho para transformá-la numa impressora tipográfica.
A suspensão da placa, que não deveria girar, foi uma importante inovação. A semelhança com as prensas de vinho desta época é inconfundível.
Com ajuda do torniquete da prensa, imprime-se a placa com o papel sobre os caracteres. Enquanto um artesão imprime, o outro aplica tinta nos caracteres, sempre de forma alternada. A prensa fornece uma face de texto muito mais homogénea do que a que os melhores escribas da época eram capazes de fazer manualmente (fonte).
E pra que essa informação? Isso tudo é para informá-los além das já existentes sessões "Cinefilia" (Cinema), "Muzga" (Música), e "Pequenas Tiras" (tiras), o blog Azidéias a partir de hoje inicia uma nova sessão "No Prelo" que tem como objetivo trazer para vocês críticas de livros, em especial romance, por como diz o mais conhecido clichê: "Quem lê, viaja!"
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