Apesar de postar tanto sobre o personagem do jogo Super Mário Bros., eu não fui alguém que jogou muito video-game na vida. Não mesmo. Bem que gostaria de ter sido. Meu primeiro video-game ganhei com 15 anos, quando já não achava mais tanta graça. Mas tenho tentado preencher esta lacuna em minha formação, adquirindo alguns consoles mais antigos. Qualquer dia, posto algo a respeito desta missão.
A melhor geração de games que eu tive contato foi a dos 8 bits, representados pelo Nintendo (ou NES, ou Nintendinho), cujos consoles eram o Phantom System da Gradiente, o Bit System da Dismac, o Top Game da CCE, e outros clones do aparelho americano (ou japonês) do Nintendo; e pelo Master System, console da Tec Toy que estampava a SEGA como fabricante dos jogos.
Mas voltando ao Mario. Esse foi um dos jogos que mais me encantaram, e um dos que mais joguei. E qualquer coisa referente ao encanador bigodudo sempre chama um pouco minha atenção. Principalmente quando desocupados insanos encontram maneiras novas de explorar o potencial dramático do personagem.
Tem gente que não sabe lidar mesmo com a fama.
A melhor geração de games que eu tive contato foi a dos 8 bits, representados pelo Nintendo (ou NES, ou Nintendinho), cujos consoles eram o Phantom System da Gradiente, o Bit System da Dismac, o Top Game da CCE, e outros clones do aparelho americano (ou japonês) do Nintendo; e pelo Master System, console da Tec Toy que estampava a SEGA como fabricante dos jogos.
Mas voltando ao Mario. Esse foi um dos jogos que mais me encantaram, e um dos que mais joguei. E qualquer coisa referente ao encanador bigodudo sempre chama um pouco minha atenção. Principalmente quando desocupados insanos encontram maneiras novas de explorar o potencial dramático do personagem.
Tem gente que não sabe lidar mesmo com a fama.
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