Eu sugeri há algum tempo que fosse feito um post em homenagem a esta lendária montadora soviética, a LADA, pelo fato de que quase 100% dos posts da série 'Cabe Sim, Você Que Não Arrumou Direito' continham fotos de veículos da LADA. Pois então.
A LADA é a trademarking automotiva da AvtoVAZ, uma mega-corporação que surgiu na época da União Soviética, e que hoje é um das maiores conglomerados industriais da Rússia, produzindo uma infinidade de itens, inclusive todos os necessários na cadeia produtiva dos veículos.
Sinônimo de resistência, seus veículos tinham toda uma preparação para suportar as intempéries climáticas, naturais na Rússia, daí sua fama de indestrutível. Outra característica é o fato de que, abrindo mão do acabamento mais caprichado, e apostando em uma mecânica simples, os carros alcançavam um preço bastante baixo, permitindo sua compra à população de mais baixa renda, e tratando de espalhá-lo pelo mundo, fazendo relativo sucesso no leste europeu, na época ainda sob o regime comunista, e em países menos abastados, como os da América do Sul e África.
No Brasil, a história da LADA começou no início dos anos 90, quando a política econômica do Presidente Collor abriu o mercado para as importações. A venda dos veículos foi boa levando em conta os fatores citados anteriormente, mas a presença de outras marcas, e a produção nacional se adequando à essa concorrência, começou a pesar o fator acabamento, design e, principalmente, mecânica, pois inclusive o desempenho do carro deixava a desejar. Foram três os principais modelos a desembarcar por aqui: Laika, um sedan; Niva, um hatch (que usava a carroceria do Fiat 127); e Samara, outro hatch um pouco mais sofisticado. O Samara não agradou, o Laika até adquiriu alguma legião de usuários, mas foi o Niva quem sustentou a marca, e até hoje tem seus adeptos, sendo bastante utilizado como off-road.
E se engana quem acha que a LADA morreu. Ainda está bastante ativa, inclusive apresentando modelos de luxo nos principais salões de automóveis do mundo (isso foi surpresa inclusive pra mim).
Ainda assim tenho uma admiração pela marca em seus modelos populares e produtivos. Serve pra tudo!
A LADA é a trademarking automotiva da AvtoVAZ, uma mega-corporação que surgiu na época da União Soviética, e que hoje é um das maiores conglomerados industriais da Rússia, produzindo uma infinidade de itens, inclusive todos os necessários na cadeia produtiva dos veículos.
Sinônimo de resistência, seus veículos tinham toda uma preparação para suportar as intempéries climáticas, naturais na Rússia, daí sua fama de indestrutível. Outra característica é o fato de que, abrindo mão do acabamento mais caprichado, e apostando em uma mecânica simples, os carros alcançavam um preço bastante baixo, permitindo sua compra à população de mais baixa renda, e tratando de espalhá-lo pelo mundo, fazendo relativo sucesso no leste europeu, na época ainda sob o regime comunista, e em países menos abastados, como os da América do Sul e África.
No Brasil, a história da LADA começou no início dos anos 90, quando a política econômica do Presidente Collor abriu o mercado para as importações. A venda dos veículos foi boa levando em conta os fatores citados anteriormente, mas a presença de outras marcas, e a produção nacional se adequando à essa concorrência, começou a pesar o fator acabamento, design e, principalmente, mecânica, pois inclusive o desempenho do carro deixava a desejar. Foram três os principais modelos a desembarcar por aqui: Laika, um sedan; Niva, um hatch (que usava a carroceria do Fiat 127); e Samara, outro hatch um pouco mais sofisticado. O Samara não agradou, o Laika até adquiriu alguma legião de usuários, mas foi o Niva quem sustentou a marca, e até hoje tem seus adeptos, sendo bastante utilizado como off-road.
E se engana quem acha que a LADA morreu. Ainda está bastante ativa, inclusive apresentando modelos de luxo nos principais salões de automóveis do mundo (isso foi surpresa inclusive pra mim).
Ainda assim tenho uma admiração pela marca em seus modelos populares e produtivos. Serve pra tudo!
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