Professor de biologia leva para casa lote com 200 pênis
Foi pau a pau. Durante três minutos e 20 segundos, um professor de Biologia e uma gerente de sex shop duelaram para ficar com o lote 44 do leilão da 6ª Vara do Trabalho de Nova Iguaçu: “200 pênis em silicone, modelo Peter King 08, sendo cem com escroto”. Neste páreo duro, o biólogo que dá aulas na rede estadual de ensino aproveitou as economias pessoais e ofereceu R$ 2,9 mil. Com o lance mais alto, venceu a disputa e levou os artefatos sexuais para a casa.
“Vou revender na internet, por R$ 45 cada um, em sites de vendas como o Mercado Livre. Fiz uma pesquisa e vi que o preço, nas lojas, é de até R$ 80. É algo normal. As pessoas têm certo preconceito e precisam acabar com isso. Sexo é parte da vida” — disse o professor dos ensinos fudamental e médio, que é casado, tem um filho de 10 anos e pediu para não ter seu nome revelado porque teme ser alvo de piadas dos seus alunos.
Com a revenda, o dinheiro investido deve render cerca de R$ 9 mil ao professor. Como fala de educação sexual em suas aulas, ele pretende guardar um pênis de silicone para as lições de uso da camisinha.
Decepção por derrota na batalha dos pênis
Alessandra Vieira ficou chateada com a derrota no leilão. A compra por valores muito abaixo do praticado no mercado era uma questão de estratégia. Segundo a gerente, o pênis de silicone é a segunda peça mais pedida na loja. Só perde para as bolinhas que explodem, durante o ato sexual.
A dona da loja de lingerie, fantasias e artefatos eróticos planejava fazer o Festival do Pênis, com promoções e descontos para os clientes.
[FONTE]
A notícia em si já é meio estranha e a pessoa que escreveu esse texto também tava de sacanagem. Usar termos como “foi pau a pau” e “foi páreo duro” não é lá muito normal para uma matéria que fala de pênis de borracha. E o leilão em si deve ter sido fora do comum, duas pessoas brigando por 200 pênis. Nem num filme pornô deve ter rolado isso. Imagina o pai chegar em casa com uma caixa e o filho perguntar “paiê, trouxe presente pra mim!?”. Deve ser traumatizante.
Foi pau a pau. Durante três minutos e 20 segundos, um professor de Biologia e uma gerente de sex shop duelaram para ficar com o lote 44 do leilão da 6ª Vara do Trabalho de Nova Iguaçu: “200 pênis em silicone, modelo Peter King 08, sendo cem com escroto”. Neste páreo duro, o biólogo que dá aulas na rede estadual de ensino aproveitou as economias pessoais e ofereceu R$ 2,9 mil. Com o lance mais alto, venceu a disputa e levou os artefatos sexuais para a casa.
“Vou revender na internet, por R$ 45 cada um, em sites de vendas como o Mercado Livre. Fiz uma pesquisa e vi que o preço, nas lojas, é de até R$ 80. É algo normal. As pessoas têm certo preconceito e precisam acabar com isso. Sexo é parte da vida” — disse o professor dos ensinos fudamental e médio, que é casado, tem um filho de 10 anos e pediu para não ter seu nome revelado porque teme ser alvo de piadas dos seus alunos.
Com a revenda, o dinheiro investido deve render cerca de R$ 9 mil ao professor. Como fala de educação sexual em suas aulas, ele pretende guardar um pênis de silicone para as lições de uso da camisinha.
Decepção por derrota na batalha dos pênis
Alessandra Vieira ficou chateada com a derrota no leilão. A compra por valores muito abaixo do praticado no mercado era uma questão de estratégia. Segundo a gerente, o pênis de silicone é a segunda peça mais pedida na loja. Só perde para as bolinhas que explodem, durante o ato sexual.
A dona da loja de lingerie, fantasias e artefatos eróticos planejava fazer o Festival do Pênis, com promoções e descontos para os clientes.
[FONTE]
A notícia em si já é meio estranha e a pessoa que escreveu esse texto também tava de sacanagem. Usar termos como “foi pau a pau” e “foi páreo duro” não é lá muito normal para uma matéria que fala de pênis de borracha. E o leilão em si deve ter sido fora do comum, duas pessoas brigando por 200 pênis. Nem num filme pornô deve ter rolado isso. Imagina o pai chegar em casa com uma caixa e o filho perguntar “paiê, trouxe presente pra mim!?”. Deve ser traumatizante.
Categoria(s): Notícias





