Quem já foi a um porto de verdade sabe que, sempre vai ter oportunidade de se impressionar com o tamanho das coisas que tem lá. Aqueles menores só servem mesmo pra "estacionar" barcos, mas um porto de verdade tem grandes navios - desde cargueiros até mesmo embarcações militares, e os guindastes e gruas para o carregamento, geralmente em contêineres, são bem avantajados. Atualmente moro em Vitória, uma cidade que tem dois portos, um no centro da cidade (!), o mais antigo, mas que ainda recebe desde fragatas da Marinha, transatlânticos de cruzeiros até cargueiros para exportação, e um mais afastado, o Porto de Tubarão, um dos mais movimentados do Brasil, devido ao fato de estar localizado ao lado da Indústria Siderúrgica Tubarão, fazendo com que ele seja o escoadouro de boa parte da produção de minério do estado de Minas Gerais, tanto a granel, quanto já processado no formato de bobinas de aço pela siderúrgica. A maioria pra exportação. O movimento de composições ferroviárias também é enorme. A cadeia ferrovia-siderúrgica-porto é impressionante.
Mas voltando aos portos, especificamente aos guindastes, queria saber onde, como e quanto os operadores treinam pra trabalhar com aquilo. Porque parece, certas vezes, que nem todo o treino do mundo é suficiente.


Caminhoneiro é geralmente um cara "bastante" paciente. Estes aí devem ter descido (se sobreviveram) falando pro cara "tem problema não, acidentes acontecem...".
Mas voltando aos portos, especificamente aos guindastes, queria saber onde, como e quanto os operadores treinam pra trabalhar com aquilo. Porque parece, certas vezes, que nem todo o treino do mundo é suficiente.


Caminhoneiro é geralmente um cara "bastante" paciente. Estes aí devem ter descido (se sobreviveram) falando pro cara "tem problema não, acidentes acontecem...".
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