Por Que Fui Demitido? - Parte 3

Quem já foi a um porto de verdade sabe que, sempre vai ter oportunidade de se impressionar com o tamanho das coisas que tem lá. Aqueles menores só servem mesmo pra "estacionar" barcos, mas um porto de verdade tem grandes navios - desde cargueiros até mesmo embarcações militares, e os guindastes e gruas para o carregamento, geralmente em contêineres, são bem avantajados. Atualmente moro em Vitória, uma cidade que tem dois portos, um no centro da cidade (!), o mais antigo, mas que ainda recebe desde fragatas da Marinha, transatlânticos de cruzeiros até cargueiros para exportação, e um mais afastado, o Porto de Tubarão, um dos mais movimentados do Brasil, devido ao fato de estar localizado ao lado da Indústria Siderúrgica Tubarão, fazendo com que ele seja o escoadouro de boa parte da produção de minério do estado de Minas Gerais, tanto a granel, quanto já processado no formato de bobinas de aço pela siderúrgica. A maioria pra exportação. O movimento de composições ferroviárias também é enorme. A cadeia ferrovia-siderúrgica-porto é impressionante.

Mas voltando aos portos, especificamente aos guindastes, queria saber onde, como e quanto os operadores treinam pra trabalhar com aquilo. Porque parece, certas vezes, que nem todo o treino do mundo é suficiente.





Caminhoneiro é geralmente um cara "bastante" paciente. Estes aí devem ter descido (se sobreviveram) falando pro cara "tem problema não, acidentes acontecem...".

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