Que quase tudo no Brasil é sucateado não é novidade. O ferramental das Forças Armadas não poderiam estar livres disso, basta observar os modelos de fuzis ainda utilizados, produzidos nas décadas de 1960/1970. Os veículos, nem se fala. Além de não ter nada novo, ainda compra sucata dos estrangeiros, como o porta-aviões São Paulo, descarte da marinha francesa, com quase 30 anos de uso, e ainda movido a diesel.
Recentemente ouvi falar de iniciativas no sentido de reativar a indústria nacional de equipamentos bélicos, pra equipar as Forças e evitar ter que fazer compras fora do país - de quebra exportar, se possível. Tomara que funcione, e não saia mais caro, como é de praxe. Se houvessem estaleiros militares em alta produção também seria interessante, principalmente considerando a extensão da costa brasileira - constantemente pirateada por navios estrangeiros -, além das extensas bacias hidrográficas, principalmente a Amazônica, negligenciada e entregue nas mãos de piratas e contrabandistas.
Tomara que mude a situação. Porque ainda estamos neste patamar aqui.

Recentemente ouvi falar de iniciativas no sentido de reativar a indústria nacional de equipamentos bélicos, pra equipar as Forças e evitar ter que fazer compras fora do país - de quebra exportar, se possível. Tomara que funcione, e não saia mais caro, como é de praxe. Se houvessem estaleiros militares em alta produção também seria interessante, principalmente considerando a extensão da costa brasileira - constantemente pirateada por navios estrangeiros -, além das extensas bacias hidrográficas, principalmente a Amazônica, negligenciada e entregue nas mãos de piratas e contrabandistas.
Tomara que mude a situação. Porque ainda estamos neste patamar aqui.

Categoria(s): Falta Do Que Fazer